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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TASSINARI, A.; CIOTTA, M. N.; OLIVEIRA, L. S.; GARLET, L. P.; BRUNETTO, G. |
Título: |
PRODUÇÃO DE UVA EM VIDEIRAS SUBMETIDAS A MODOS DE FORNECIMENTOS DE N. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Solos arenosos e com baixos teores de matéria orgânica normalmente não suprem a demanda de nitrogênio (N) de videiras em produção, o que pode ser diagnosticado pelas baixas concentrações de N no tecido e diminuição da produtividade de uva. Uma alternativa para sanar essa demanda é a utilização de fontes de N, como a ureia. Assim, a ureia é aplicada na superfície de solos de vinhedos, sem incorporação, para evitar danos mecânicos às raízes. Porém, parte do N aplicado pode ser perdido por volatilização, diminuindo a quantidade de N aproveitada pelas videiras, o que pode afetar negativamente o acúmulo de nutrientes nas folhas e a produção de uva. Por isso, torna-se necessário a proposição de modos de fornecimento de N alternativos a recomendação atual que visem um maior aproveitamento do N pelas videiras, o que impactaria positivamente a produção de uva. O estudo objetivou avaliar o teor de N nas folhas e a produção de uva em videiras ?Alicante Bouschet?, submetidas a modos de fornecimentos de N. O experimento foi conduzido durante quatro safras (2013/14-2016/17), em vinhedo implantado em 2011, no município de Santana do Livramento, região da Campanha Gaúcha do Rio Grande do Sul (RS), em um Argissolo Vermelho. A cultivar foi ?Alicante Bouschet?, enxertada sobre o porta-enxerto Pausen 1103 e o sistema de condução em espaldeira. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, e cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três plantas centrais avaliadas. Os tratamentos foram sem aplicação de N (C), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 sem irrigação (NWI), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 com irrigação (NFI), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 via fertirrigação (NF) e aplicação de 20kg N.ha-1 via fertirrigação (¿NF). Durante o florescimento e a mudança de cor nas bagas foram coletadas folhas opostas ao cacho. As folhas foram secas, moídas e submetidas a análise de N total. Na colheita foram contados, coletados e pesados todos os cachos de cada uma das plantas úteis. Após a análise de variância, quando significativo, as médias foram comparadas entre si pelo teste Scott knott. As videiras submetidas à aplicação de N no solo via NF e NFI apresentaram na maioria das safras, maiores concentrações de N nas folhas, durante o florescimento e a mudança de cor das bagas. Isso possivelmente ocorreu devido ao fato da água utilizada via fertirrigação ou irrigação, após a aplicação da ureia, favorecer a migração do N mineral até regiões que possuem maior concentração de raízes, contribuindo para absorção e assimilação pelas plantas. As videiras cultivadas no solo submetido à aplicação de N via NF, NFI e ¿ NF apresentaram maior produção de uva na maioria das safras. Provavelmente com a irrigação, houve menor perda de N do solo, permanecendo disponível para as plantas e potencializando seu aproveitamento pelas videiras. MenosSolos arenosos e com baixos teores de matéria orgânica normalmente não suprem a demanda de nitrogênio (N) de videiras em produção, o que pode ser diagnosticado pelas baixas concentrações de N no tecido e diminuição da produtividade de uva. Uma alternativa para sanar essa demanda é a utilização de fontes de N, como a ureia. Assim, a ureia é aplicada na superfície de solos de vinhedos, sem incorporação, para evitar danos mecânicos às raízes. Porém, parte do N aplicado pode ser perdido por volatilização, diminuindo a quantidade de N aproveitada pelas videiras, o que pode afetar negativamente o acúmulo de nutrientes nas folhas e a produção de uva. Por isso, torna-se necessário a proposição de modos de fornecimento de N alternativos a recomendação atual que visem um maior aproveitamento do N pelas videiras, o que impactaria positivamente a produção de uva. O estudo objetivou avaliar o teor de N nas folhas e a produção de uva em videiras ?Alicante Bouschet?, submetidas a modos de fornecimentos de N. O experimento foi conduzido durante quatro safras (2013/14-2016/17), em vinhedo implantado em 2011, no município de Santana do Livramento, região da Campanha Gaúcha do Rio Grande do Sul (RS), em um Argissolo Vermelho. A cultivar foi ?Alicante Bouschet?, enxertada sobre o porta-enxerto Pausen 1103 e o sistema de condução em espaldeira. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, e cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três plantas centrais ava... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nitrogênio; videira. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03632naa a2200193 a 4500 001 1127537 005 2018-08-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTASSINARI, A. 245 $aPRODUÇÃO DE UVA EM VIDEIRAS SUBMETIDAS A MODOS DE FORNECIMENTOS DE N.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aSolos arenosos e com baixos teores de matéria orgânica normalmente não suprem a demanda de nitrogênio (N) de videiras em produção, o que pode ser diagnosticado pelas baixas concentrações de N no tecido e diminuição da produtividade de uva. Uma alternativa para sanar essa demanda é a utilização de fontes de N, como a ureia. Assim, a ureia é aplicada na superfície de solos de vinhedos, sem incorporação, para evitar danos mecânicos às raízes. Porém, parte do N aplicado pode ser perdido por volatilização, diminuindo a quantidade de N aproveitada pelas videiras, o que pode afetar negativamente o acúmulo de nutrientes nas folhas e a produção de uva. Por isso, torna-se necessário a proposição de modos de fornecimento de N alternativos a recomendação atual que visem um maior aproveitamento do N pelas videiras, o que impactaria positivamente a produção de uva. O estudo objetivou avaliar o teor de N nas folhas e a produção de uva em videiras ?Alicante Bouschet?, submetidas a modos de fornecimentos de N. O experimento foi conduzido durante quatro safras (2013/14-2016/17), em vinhedo implantado em 2011, no município de Santana do Livramento, região da Campanha Gaúcha do Rio Grande do Sul (RS), em um Argissolo Vermelho. A cultivar foi ?Alicante Bouschet?, enxertada sobre o porta-enxerto Pausen 1103 e o sistema de condução em espaldeira. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, e cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três plantas centrais avaliadas. Os tratamentos foram sem aplicação de N (C), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 sem irrigação (NWI), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 com irrigação (NFI), aplicação de 20kg N.ha-1 + 20kg N.ha-1 via fertirrigação (NF) e aplicação de 20kg N.ha-1 via fertirrigação (¿NF). Durante o florescimento e a mudança de cor nas bagas foram coletadas folhas opostas ao cacho. As folhas foram secas, moídas e submetidas a análise de N total. Na colheita foram contados, coletados e pesados todos os cachos de cada uma das plantas úteis. Após a análise de variância, quando significativo, as médias foram comparadas entre si pelo teste Scott knott. As videiras submetidas à aplicação de N no solo via NF e NFI apresentaram na maioria das safras, maiores concentrações de N nas folhas, durante o florescimento e a mudança de cor das bagas. Isso possivelmente ocorreu devido ao fato da água utilizada via fertirrigação ou irrigação, após a aplicação da ureia, favorecer a migração do N mineral até regiões que possuem maior concentração de raízes, contribuindo para absorção e assimilação pelas plantas. As videiras cultivadas no solo submetido à aplicação de N via NF, NFI e ¿ NF apresentaram maior produção de uva na maioria das safras. Provavelmente com a irrigação, houve menor perda de N do solo, permanecendo disponível para as plantas e potencializando seu aproveitamento pelas videiras. 653 $aNitrogênio 653 $avideira 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aGARLET, L. P. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 8
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2021 |
Data da última atualização: |
08/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BORGHEZAN, M.; CANTON, M.; SILVA, T. C.; VILLAR, L.; PIT, F. A.; FELIPPETO, J. |
Título: |
Desenvolvimento e Maturação da Uva em Região de Elevada Altitude do Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: Rufato, L.; Marcon Filho, J.L.; Brighenti, A.F.; Bogo, A.; Kretzschmar, A.A. A Cultura da Videira: Vitivinicultura de Altitude. Florianópolis: UDESC, 2021. p. 78-98. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste capítulo, serão revisados alguns conceitos básicos para a compreensão da estrutura anatômica da uva e dos processos ecológicos, fisiológicos e bioquímicos envolvidos na formação e maturação das bagas. O enfoque utilizado foi estruturado para que sirva de apoio na adoção ou ajuste das tecnologias e práticas agronômicas, que visam a produção de uvas com a maior qualidade nas condições particulares de cada vinhedo e em cada safra. A proposta deste capítulo é demonstrar como a maturação das bagas está ligada aos demais processos de desenvolvimento da planta e como faz parte de um ciclo fenológico que envolve crescimento vegetativo (folhas, ramos e raízes), diferenciação de gemas (formação dos primórdios para o próximo ciclo), desenvolvimento e formação da uva (produção), a senescência foliar e o acúmulo de reservas para o período de dormência. Para esta exposição, resultados de estudos realizados em vinhedos comerciais no Planalto Serrano Catarinense são apresentados, objetivando estimular o avanço dos conhecimentos que possibilitem a expansão da atividade e o aprimoramento da qualidade das uvas produzidas na região. |
Palavras-Chave: |
qualidade enológica; vinhos finos; Vitiviniculturade de Altitude. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200217 a 4500 001 1131560 005 2021-12-08 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGHEZAN, M. 245 $aDesenvolvimento e Maturação da Uva em Região de Elevada Altitude do Estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNeste capítulo, serão revisados alguns conceitos básicos para a compreensão da estrutura anatômica da uva e dos processos ecológicos, fisiológicos e bioquímicos envolvidos na formação e maturação das bagas. O enfoque utilizado foi estruturado para que sirva de apoio na adoção ou ajuste das tecnologias e práticas agronômicas, que visam a produção de uvas com a maior qualidade nas condições particulares de cada vinhedo e em cada safra. A proposta deste capítulo é demonstrar como a maturação das bagas está ligada aos demais processos de desenvolvimento da planta e como faz parte de um ciclo fenológico que envolve crescimento vegetativo (folhas, ramos e raízes), diferenciação de gemas (formação dos primórdios para o próximo ciclo), desenvolvimento e formação da uva (produção), a senescência foliar e o acúmulo de reservas para o período de dormência. Para esta exposição, resultados de estudos realizados em vinhedos comerciais no Planalto Serrano Catarinense são apresentados, objetivando estimular o avanço dos conhecimentos que possibilitem a expansão da atividade e o aprimoramento da qualidade das uvas produzidas na região. 653 $aqualidade enológica 653 $avinhos finos 653 $aVitiviniculturade de Altitude 700 1 $aCANTON, M. 700 1 $aSILVA, T. C. 700 1 $aVILLAR, L. 700 1 $aPIT, F. A. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: Rufato, L.; Marcon Filho, J.L.; Brighenti, A.F.; Bogo, A.; Kretzschmar, A.A. A Cultura da Videira: Vitivinicultura de Altitude. Florianópolis: UDESC, 2021. p. 78-98.
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